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O capítulo 25 contém 3 aulas, totalizando 1:28 hs.
O capítulo 26 contém 1 aula, totalizando 0:31 hs.
O capítulo 27 contém 2 aulas, totalizando 0:57 hs.
O capítulo 28 contém aulas, totalizando hs.
Nesta palestra, vamos iniciar nosso mergulho na Alegoria de Purañjana, um dos ensinamentos mais famosos e profundos do Bhagavata Purana. Considerada uma joia filosófica, esta narrativa simbólica nos oferece uma poderosa lente para compreender a complexa relação entre a alma individual (jīva) e o corpo material. Na aula também abordamos o assunto do sofrimento no corpo sutil das ações pecaminosas, e a visão védica do inferno.
Exploraremos em aulas futuras sobre essa alegoria como o Rei Purañjana personifica a alma e como sua "cidade de nove portas" representa nosso próprio corpo físico, com seus sentidos e orifícios. Desvendaremos os personagens e eventos dessa história, revelando o significado de cada elemento e sua conexão com a nossa própria experiência de vida, permeada pelo karma e pela busca por libertação.
Prepare-se para uma jornada de introspecção que iluminará a natureza da nossa existência e o caminho para a transcendência, conforme revelado por esta magnífica alegoria. Cobrimos nessa aula os versos SB 4.25.1-9.
Narada Muni começa a Alegoria de Purañjana, descrevendo a chegada da alma no corpo humano, descrito como a Cidade dos Nova Portões. E nessa “cidade” seu encontro mais importante é com “uma linda mulher”, que é sua inteligência. Acompanhe aqui o início dessa importante alegoria! Cobrimos nessa aula os versos SB 4.25.10-43.
Continuamos agora com a alegoria de Puranjana, talvez a mais famosa das alegorias do Bhagavata Purana. O Rei Puranjana, representando a alma encarnada num corpo humano, está feliz em sua nova cidade (que representa o corpo humano), cativado pela bela moça que é sua Rainda (representando sua inteligência). Vamos ver nesse trecho como é a vida da alma dentro do corpo humano, apegado e identificado com o corpo e mente. Cobrimos nessa aula os versos SB 4.25.44-26.6.
Nesta aula exploramos o profundo ensinamento que revela a condição da alma condicionada, aprisionada no ciclo de nascimentos e mortes (samsara). Através da alegoria do rei Puranjana, veremos como o orgulho, o apego e as ações desregradas nos mantêm presos às qualidades materiais (os gunas), levando à perda da verdadeira inteligência espiritual e à degradação contínua, e com isso a vida se escoa sem nenhum proveito. Cobrimos nessa aula os versos SB 4.26.7-27.3.
Continuamos com a alegoria do Rei Puranjana, que ao expandir sua família com centenas de filhos e netos, vê seus próprios tesouros e energia vital serem consumidos por eles. Vemos como o seu profundo apego o leva a se ocupar em rituais e sacrifícios de animais, poluindo sua consciência e o conduzindo a um destino temido por todos que estão apegados à matéria. Cobrimos nessa aula os versos SB 4.27.4-12.
Continuando com a profunda alegoria de Purañjana, esta palestra explora a aliança invisível entre a velhice, o medo e a doença. Veremos como essas três forças, personificadas na história, agem em conjunto para sitiar a alma de forma sutil, aproveitando nossa distração com a vida material. O objetivo é entender este ataque para proteger nossa consciência e paz interior. Cobrimos nessa aula os versos SB 4.27.13-30.
Nesta aula, exploramos na profunda alegoria do Bhagavata Purana como a cidade que habitamos — nosso próprio corpo — enfrenta seu ataque final e inevitável. Analisaremos a chegada da Velhice (Kālakanyā), do Medo da Morte (Yavana-rāja) e da Febre (Prajvāra), que, junto com seus exércitos, invadem e devastam a cidade. Veremos como a força vital tenta em vão proteger seu lar, e como a alma condicionada se vê completamente dominada. Através destes versos, mergulharemos na descrição vívida do processo da morte: a perda da beleza e da inteligência, o enfraquecimento dos sentidos e a falha do corpo. O ponto central da nossa discussão será o intenso sofrimento causado pelo apego, mesmo diante da destruição total, revelando a angústia e a confusão que a identificação com o mundo material causa no momento da transição final. Cobrimos nessa aula os versos SB 4.28.1-21.